ExpoGIC, na Passarela da Arte, reúne obras produzidas pelas equipes da Gincana do Vieira

07.04.25

Com tema Arte e Emoção, evento mobilizou estudantes do colégio de 27 a 29 de março

A última edição da Gincana Interna do Colégio Antônio Vieira (GIC), realizada de 27 a 29 de março, deixou mais do que belas memórias afetivas entre os participantes, alunos do 6º ano do Ensino Fundamental à 3ª série do Ensino Médio: com o tema “Arte e Emoção”, as produções artísticas realizadas pelos estudantes ao cumprirem duas tarefas da GIC agora estão expostas na Passarela da Arte do Vieira. O espaço, destinado a valorizar e promover aprendizagens por meio da arte, até o mês passado abrigava fotos dos 50 anos de carreira de Bel Borba. O renomado artista plástico é ex-aluno do colégio. Bel Boba também foram enaltecidos nas atividades da GIC, que tem o caráter formativo entre os seus diferenciais.

ANIVERSÁRIO DA CIDADE

O primeiro bloco da ExpoGIC, como a Comissão da GIC batizou a mostra, reúne quadros, fotografias e poesias visuais, produzidos por conta da tarefa “Salvador meu amor”. A tarefa foi especialmente elaborada como parte das comemorações pelo aniversário de Salvador, celebrando sua história, cultura, diversidade e, claro, a arte. Os trabalhos desenvolvidos revelam o potencial artístico dos estudantes que integraram as cinco equipes participantes: Kebra, Liga, Manha, Naipe e Trava.

ARTE PELA ARTE

No segundo bloco da exposição estão registros da criatividade das equipes e talento dos estudantes vieirenses na realização da tarefa que previa a divulgação da gincana, a partir da inspiração de um artista plástico e/ou um movimento artístico. O resultado encantou a todos durante a gincana e agora contribui para tornar o Vieira ainda mais vibrante e colorido, por meio da arte.

“Que os bons frutos da GIC 2025 permaneçam no coração de cada um que se permitiu participar e experimentar a emoção que a arte é capaz de despertar. Esperamos que, a partir desse momento, os estudantes levem consigo não apenas a lembrança, mas principalmente o impacto transformador que a arte gincanista tem no cotidiano, dentro de fora da escola”, afirma a Comissão.