19.08.19

Turmas do 4º ano EF apresentam estudos sobre cidades do Recôncavo Baiano

A culminância do projeto “Contanto e Cantando o Recôncavo” mobilizou familiares dos estudantes durante a programação

Turmas do 4º ano EF apresentam estudos sobre cidades do Recôncavo Baiano

A riqueza cultural e histórica que nasce no Recôncavo Baiano encanta e nos faz valorizar as tradições que a Bahia leva para todo o mundo. Música, artesanato, literatura, dança e as mais diversas expressões artísticas fazem do nosso estado um lugar único. Tudo isso foi retratado pelas turmas do 4º ano EF na culminância do projeto interdisciplinar “Contando e Cantando o Recôncavo”, realizada nos dias 5 e 6 de agosto.

Este é o terceiro ano do projeto, que as características culturais e históricas das cidades de Cachoeira, Santo Amaro, Nazaré, Itaparica, Salvador e Saubara. Para a professora Gal Santana, esse contato dos estudantes com o Recôncavo é fundamental. “Eles aprendem de forma lúdica e através do contato direto com os moradores ou pessoas que nasceram nesses municípios. Houve momentos com as sussurradeiras de Saubara, oficina de cordel, aulas explicativas, entre outras ações de preparação que tornaram essa experiência única”, explica ela.

Durante o primeiro momento da culminância, realizada no Auditório Mabel Velloso, as turmas declamaram cordéis, expuseram telas pintadas nas aulas de Artes e apresentaram ritmos e canções ensaiadas nas aulas de música. Segundo a aluna Marina Bouzas, a experiência de estudar o Recôncavo foi enriquecedora. “É importante a gente aprender sobre outras cidades do nosso estado, afinal elas também contam a nossa história e mostram as nossas tradições”.

A segunda parte da culminância do projeto “Contando e Cantando o Recôncavo” aconteceu na quadra coberta do Vieirinha, onde as turmas montaram stands para explicar aos familiares, colegas e funcionários algumas informações e características sobre as cidades estudadas. “Acho muito interessante a escola proporcionar projetos como esse. O Recôncavo é a nossa cultura, então é muito importante que as crianças tenham esse contato que extrapola a sala de aula”, ressalta a mãe do aluno Artur Guimarães, Andreia Guimarães.

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