Felipe Cohim expõe talento e sensibilidade no projeto ‘LiterArte’ da Biblioteca Jorge Amado
Mostra de desenhos do estudante fecha programação especial de exposições de alunos do Vieira
O talento e a sensibilidade artística do estudante Felipe Cohim, da 3ª série do Ensino Médio do Colégio Antônio Vieira, ganham destaque na nova exposição do Projeto LiterArte, da Biblioteca Jorge Amado. A mostra Traços do Tempo fica em cartaz no painel expositivo do espaço até o dia 30 de novembro, reunindo alguns desenhos que expressam o olhar criativo do jovem sobre temas diversos, como astronomia, cotidiano e cultura digital. O evento fecha a programação 2025 do projeto que consolidou a biblioteca do Vieirão como um espaço para expressão artística dos estudantes da unidade, destinada aos alunos do 8º ano do Ensino Fundamental à 3ª série do Ensino Médio.

Desde a infância, Felipe demonstra afinidade com o desenho, mas conforme conta o artista, foi a partir o 9º ano que seus traços começaram a ganhar identidade e profundidade. Na 1ª série do Ensino Médio, ele passou a aperfeiçoar ainda mais as produções, sob incentivo da professora de Arte, Joelma Serra. Os desenhos expostos refletem o amadurecimento artístico de Felipe e sua busca constante por novas técnicas e estilos. “Mais que um hobby, a arte passou a ser uma forma de expressão, um refúgio diante das pressões dos vestibulares e das transições dessa fase da vida”, revela o estudante.

A mostra não apenas celebra o talento individual de Felipe, mas também evidencia o papel da arte como caminho de autoconhecimento e desenvolvimento integral dos estudantes. Um traço permanente em sua jornada e uma inspiração para toda a comunidade vieirense.

PROJETO LITERARTE
“Durante todo o ano letivo, a Biblioteca Jorge Amado consolidou-se como um verdadeiro palco de talentos e emoções. Mais do que um espaço de leitura, tornou-se um ambiente vivo, onde a arte ganhou voz, cor e movimento. Cada parede, cada canto, foi preenchido com a criatividade dos alunos — desenhos, poesias, dramatizações, debates e exposições que revelaram olhares únicos e sensíveis sobre o mundo. Ver a biblioteca se transformar em um espaço de expressão artística foi testemunhar o florescer das potencialidades. A cada atividade os estudantes mostraram que a arte também é uma forma de leitura, de si, do mundo e do outro”, afirmou a bibliotecária Jaqueline Torres, gestora das bibliotecas do Vieira. “Encerramos este ciclo com o coração cheio de orgulho e gratidão, certos de que este é apenas o começo. No próximo ano, queremos ainda mais: mais cores, mais vozes, mais expressões!”, concluiu.
Fotos: Secom/CAV
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