15.09.20

SOE apoia alunos do 7º e 8º anos EF na aprendizagem e fase de transição próprias da faixa etária

Trabalho retrata atenção especializada que é disponibilizada no Vieira a todos os estudantes e famílias

SOE apoia alunos do 7º e 8º anos EF na aprendizagem e fase de transição próprias da faixa etária

Depois de seis meses em quarentena, a recordação dos espaços de aprendizagem do Colégio Antônio Vieira tem um significado a mais para alunos do 7º e 8º anos do Ensino Fundamental (EF). A necessidade de ficar em casa imposta pela pandemia pegou os estudantes do 7º ano EF bem no ano que marca a despedida deles do Vieirinha. Já os alunos do 8º ano EF mal haviam chegado, cheios de expectativas, ao Vieirão. Os próprios estudantes de ambas as séries também já, naturalmente, experimentam uma fase de mudanças físicas e emocionais típicas da pré-adolescência. Um período de transição em todos os aspectos que as psicopedagogas Rosânia Siquara e Jerusa Carvalho, do Serviço de Orientação Educacional (SOE), sabem bem como lidar.

“Desde o início da pandemia nos deparamos com o grande desafio e aprendizado de olhar o mundo numa outra perspectiva. Vivemos o novo, sem dúvida, e o SOE busca, nesse cenário, fazer uma interlocução humanizada e empática entre as famílias e a escola, entre os pais e os filhos, entre os alunos, colegas e professores, para que, assim, a vida fique mais leve e a esperança nos mobilize por uma educação significativa e transformadora”, diz a orientadora educacional do 7º ano EF, Rosânia Siquara, que tem especialização em Família – relações familiares e contextos sociais.

As orientadoras educacionais Rosânia Siquara e Jerusa Carvalho atuam no 7º e 8º anos, respectivamente   

“Pró Ró” entende perfeitamente os sentimentos dos alunos da série quanto ao último ano no Vieirinha, onde nasceram e foram consolidadas as relações de carinho entre eles e para com a escola. “Com alunos em idades em torno de 12 e 13 anos, tornam-se imprescindíveis o acolhimento, a escuta, o diálogo sem julgamento, para ajudá-los nessa etapa de vida, considerando que houve uma ruptura em um momento especial para a validação da presença dos amigos dos diferentes grupos da vida social, assim como no convívio nos espaços da escola”, afirma. Ela ressalta, entretanto, que “tanto no Vieirinha quanto no Vieirão, o cuidado, o afeto, o convívio respeitoso e amigável, bem como o acompanhamento, são priorizados”.

ALÉM DOS MUROS

“Logo compreendemos que o momento atual nos exigiria um cuidado a mais, na atenção às necessidades deles, à falta que estão sentindo da convivência entre si e da escola física, mostrando também, por outro lado, que podemos, sim, juntos, transpor esses ‘muros’, já que a escola também somos nós”, conta a “Pró Jeu”, completando: “É um momento de levar nosso apoio, nossa escuta e nosso olhar, buscando, ainda que virtualmente, realizar um trabalho ainda mais próximo aos estudantes e famílias, com foco no bem-estar emocional do aluno para que ele possa estar bem na sua aprendizagem”.

A psicopedagoga Jerusa Carvalho também lembra que os alunos da série estão em momento natural de muitas mudanças. “Eles estão passando por uma transição, tanto física quanto emocional, com as novas descobertas da adolescência em relação ao próprio corpo e novos interesses, buscando a autonomia, a autoafirmação, e a escola entende esse momento, dentro de um trabalho que envolve um olhar diferenciado para todos os estudantes considerando a faixa etária”. A orientadora educacional do 8º ano EF ainda destaca o acolhimento especial no Vieirão feito também pelas equipes pedagógicas e pelo profissional Ricardo Penido, que atua diretamente na interlocução com as lideranças estudantis.

FAMÍLIAS APROVAM

O trabalho do SOE tem sido reconhecido pelos alunos e famílias das duas séries. “Nandinha tinha mesmo uma expectativa muito grande nessa ida para o Vieirão, mas a gente percebe mesmo no Colégio essa preocupação não só com o aspecto cognitivo, mas também com o lado emocional do aluno, seja agora ou quando estamos no presencial. No caso da orientação da Pró Jerusa, minha filha chega a dizer que ela é como se fosse a mãe dela na escola, e é assim mesmo que a gente sente esse acolhimento especial, um olhar  de mãe que reflete o trabalho fantástico do SOE do Vieira, ainda mais intenso nesse momento virtual, tanto com os alunos quanto com suas famílias”, conta a bióloga e farmacêutica Indaiá Oliveira, mãe da aluna Fernanda, do 8º ano EF.

Indaiá e a filha Fernanda, do 8º ano EF, consideram atenção recebida especial: “amor de mãe” 

“Nesse momento também tão especial para o 7º ano EF, Pró Ró tem sido muito mais que uma orientadora educacional: ela é expressão de amor. Sempre muito carinhosa, atenciosa, atenta a todas as demandas das famílias e de todo o processo educacional, o que tem feito toda a diferença”, revela a microempresária Cláudia Santos, mãe do aluno Gabriel. “O jeito dela de chegar junto mesmo do aluno e da família, como se diz na gíria, acaba trazendo uma segurança incrível para a gente, fazendo parte da nossa história de uma maneira muito especial”, completa.  

Para Cláudia, mãe do aluno Gabriel, do 7º ano EF, SOE do Vieira tem feito toda a diferença: “expressão de amor” 

O Serviço de Orientação Educacional do Colégio Antônio Vieira é um dos referenciais de qualidade da escola e o olhar atencioso para com cada estudante é uma marca de toda a equipe do SOE. A atuação de um orientador para cada série reflete os princípios da Rede Jesuíta de Educação (RJE) quanto à formação integral e o cuidado especial para com as pessoas. No Vieira, o serviço é coordenado pela pedagoga e psicopedagoga Lívia Farani.

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