Sarau da Academia Vieirense de Letras e Arte homenageia o Jazz e o Blues
O espetáculo foi apresentado na Sala de Arte Sálua Chequer entre os dias 31/07 e 02/08

O Jazz e o Blues, dois dos gêneros musicais mais conhecidos no mundo, foram homenageados pela Academia Vieirense de Letras e Artes (AVLA) em um espetáculo apresentado entre os dias 31/07 e 02/08. O sarau, que ocorreu na Sala de Arte Sálua Chequer, mostrou a importância desses ritmos, trazendo o contexto histórico da formação de cada um deles, as principais músicas, artistas e a importância que essas manifestações artísticas alcançaram ao longo das décadas.
O “Sarau Jazz & Blues” reuniu dança, poesia, apresentações musicais e teatrais. As apresentações mostraram como esses gêneros têm se renovado e continuam inspirando diferentes gerações. “A Academia tem uma proposta muito importante de fomentar culturas distintas e esse evento cumpriu bem esse papel. Além disso, serviu para expandir os horizontes artísticos dos integrantes. Foi um desafio importante que gerou um resultado final incrível”, destacou o coordenador da AVLA, prof. Paulo Reis.
A aluna e presidente da AVLA, Luciana Cupertino, destaca que a montagem do sarau foi desafiadora. “Tivemos um processo que exigiu uma pesquisa aprofundada, que resultou em uma produção intensa, criativa e muito bacana de participar”, ressaltou ela. O envolvimento dos estudantes durante o processo de criação do espetáculo foi reconhecido por quem assistiu ao sarau. “Acho muito válido que o Vieira incentive outras formas de aprendizagem e a Academia traz isso de uma maneira muito especial nas suas apresentações”, comentou a estudante Vitória Fraga.
Uma das edições do “Sarau Jazz & Blues” contou com a participação especial de alguns componentes da Orquestra Sinfônica da Bahia (OSBA). O aluno Pedro Paulo Brito conta que se surpreendeu com a performance dos colegas no espetáculo. “A AVLA nos ajuda a valorizar e compreender melhor diversas culturas e isso é muito importante durante o momento de formação que vivemos aqui no Vieira”, pontuou. Para Gabriel Nogueira, que também preside a Academia, o reconhecimento das pessoas foi o fator mais marcante de todo processo. “Recebemos comentários maravilhosos e isso com certeza nos estimula a criar apresentações cada vez melhores”, concluiu ele.
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