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02.12.15

Lançamento de curtas-metragens encerra projeto “Igreja, Escola e Sociedade: a serviço do outro”

A culminância do projeto “Igreja, Escola e Sociedade: a serviço do outro”, desenvolvido pelos alunos do 7º ano EF, surpreendeu pais, familiares e professores presentes no evento de lançamento dos curtas-metragens produzidos pelos estudantes.

A culminância do projeto “Igreja, Escola e Sociedade: a serviço do outro”, desenvolvido pelos alunos do 7ºano EF, surpreendeu pais, familiares e professores presentes no evento de lançamento dos curtas-metragens produzidos pelos estudantes. Inspirada na Campanha da Fraternidade 2015, que tem como lema “Eu Vim para Servir”, a atividade interdisciplinar buscou estimular a reflexão sobre diversas questões de cunho social. As sessões aconteceram na Sala de Arte Sálua Chequer e no auditório Mabel Velloso, nos dias 17 e 18 de novembro.

A professora de Língua Portuguesa e Redação, Sandra Sacramento, destacou a dedicação dos alunos durante o processo. “O projeto nasceu da Campanha da Fraternidade, que estimula o amor o próximo e servir ao outro. Durante o ano, as turmas trabalharam diversos temas, que culminaram na produção dos curtas. Os alunos desenvolveram a habilidade do trabalho em grupo, que fortalece esse laço de união e solidariedade. Todos se empenharam muito”, disse ela.

Em uma das etapas do projeto, realizada no mês de agosto, os estudantes participaram de um seminário, em que familiares e profissionais especializados ministraram palestras sobre os temas propostos. A iniciativa serviu como fio condutor para a construção do roteiro e dos produtos audiovisuais. “Eu gostei muito do nosso curta, pois ele serve para alertar as pessoas sobre a corrupção e fala de uma situação que estamos vivendo em nosso país”, disse o aluno Lucas Costa.

Os trabalhos abordaram ética, sustentabilidade, solidariedade, exploração do trabalho infantil, exclusão social, democracia e ditadura, amor ao próximo, bullying, entre outros assuntos. “O nosso tema é muito importante. Eu acredito que nós conseguimos apresentá-lo de uma forma real, a fim de fazer com que as pessoas entendam e tentem combater a exploração infantil”, ressaltou a aluna Gabriela Mascarenhas.

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