24.11.22

FIC do Vieira rememora marco histórico e cultural da Semana de Arte Moderna de 1922

Estudantes do 8º ano EF mesclam expressões modernistas e contemporâneas em espetáculo de múltiplas linguagens

FIC do Vieira rememora marco histórico e cultural da Semana de Arte Moderna de 1922

A arte moderna e todo o contexto sociocultural de 1922 voltaram à cena na Feira de Informação e Cultura (FIC) do Colégio Antônio Vieira, realizada no último sábado (19). Este ano, o evento teve como tema o centenário da Semana de Arte Moderna. A FIC traduziu toda a aprendizagem dos estudantes do 8º ano do Ensino Fundamental no projeto interdisciplinar da série. Após os estudos em torno da temática, os alunos expressaram, em painéis, desenhos, pinturas, grafites e instalações diversas, os conhecimentos conquistados durante o ano, compondo uma mostra que presenteou o público de familiares convidados, antes mesmo do tão aguardado espetáculo musical, produzido pelos jovens talentos.

Na programação, um pocket show, comandado pelo professor Fredy Moura (Língua Inglesa), que atua também como vocalista da banda Pra Casar. O Coral Adulto do Vieira também fez bonito, abrindo o espetáculo comandado pelos estudantes, devidamente caracterizados no clima da Semana de Arte Moderna, realizada há um século em São Paulo.

SEIS LINGUAGENS

A coordenadora pedagógica da série, professora Iara Queiroz, explicou que, para marcar a culminância do projeto, os alunos foram desafiados a expressar as aprendizagens por meio de seis possibilidades: arte tecnológica, com releituras em aplicativos, simuladores, realidade em minecraft, que foram apresentados no painel em LED durante o espetáculo; e as artes visuais, com exposições das obras, pesquisas, mapas mentais, fanzines expostos na Passarela das Artes e no Pátio Centenário. A dança, a música, o teatro e a poesia completaram o conjunto de linguagens usado para encantar o público e a equipe pedagógica. 

“Foi uma experiência fantástica em que os alunos puderam atuar com protagonismo, escolhendo a linguagem que eles melhor se identificavam para participar deste momento especial de culminância do projeto trabalhado durante todo o ano letivo. Então, foi realmente a FIC do protagonismo, em que tudo o que foi exposto teve uma atuação ativa de nossos estudantes”, declarou a coordenadora pedagógica da série, professora Iara Queiroz. E os jovens vieirenses, de fato, não economizaram o empenho para proporcionar um belo espetáculo! 

NOVIDADES

A professora Iara destacou ainda o sucesso entre os estudantes das novidades da edição, a exemplo da arte tecnológica, contando também com a participação, pela primeira vez, da equipe de TecMaker do Vieira. “Foi muito bacana esse movimento porque muitos alunos se identificam com os recursos da programação, de robótica, da cultura mão na massa etc”, pontuou a coordenadora. Não deu outra: eles não economizaram na criatividade e as famílias ficaram encantadas com o potencial revelado.

“Nós já estávamos numa grande expectativa porque já se falava muito no evento e foi maravilhoso. No meu caso foi ainda mais emocionante por minha filha apresentar para o público uma poesia dela. Cheguei a chorar quando a chamaram”, contou a mãe vieirense Mariana Prates Creto e Reis. A filha Maria João, a Maju, também falou do momento especial: “Eu estava tremendo de emoção, mas foi muito bom, uma das melhores coisas que a escola pode fazer este ano”, disse. 

FIC impressionou a família do aluno Antônio e também a mãe da colega Maju

“Uma iniciativa maravilhosa, até porque educação sem arte não é educação”, disse Edmir Ferreira, pai do aluno Antônio. A mãe, Daniela, revelou ter ficado encantada. “Me impressionou o engajamento dos alunos em todas as linguagens: seja na parte das artes visuais, seja na dança ou no maker, houve muito envolvimento, além de todo esse apanhado histórico, fazendo-os sair dos livros para vivenciá-lo de outras formas, em uma metodologia muito interessante e agregadora do aprendizado”. O filho também gostou: “Foi uma proposta bem legal e diferente, mostrando como aconteceu as Semana de Arte Moderna e porque isso é tão importante para a nossa cultura e nossa história”, concluiu o aluno.

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