Exposição fotográfica do 9º ano EF aborda a invisibilidade social
Mostra, que contemplou as ações do Movimento Direitos Humanos, ficou em cartaz de 11 a 23 de julho, na Passarela das Artes.
A exposição“A Invisibilidade Social em Causos Fotografados”, proposta pelos alunos do 9º ano EF do Colégio Antônio Vieira, trouxe à tona a utilização dastecnologias digitaisde maneira crítica, significativa e ética, exercendo o protagonismo autoral dos estudantes. A mostra, que ficou em cartaz de 11 a 23 de julho, na Passarela das Artes, contemplou o escopo de atividades do Movimento Direitos Humanos, que norteia as ações da série durante todo o ano letivo.
A proposta da exposição foi inspirada na obra“Causos Fotografados”, realizada pelo jornalista e fotógrafo, Rodrigo Fiusa Wanderley. “O autor chama a atenção para essa questão do mais simples, de fotografar o momento, guardar essa imagem e refletir sobre ela. Com isso, cada estudante pôde registrar em vários locais de Salvador seus sentimentos, pensamentos e reflexões sobre o que é de fato e quem são os cidadãos e os contextos invisíveis”, destacou a coordenadora pedagógica do 9ª ano EF, prof.ª Vânia Virgens.
Sob orientação dos professores de Língua Portuguesa, os alunos tiveram como inspiração para os trabalhos fotográficos as discussões e reflexões sobre a Declaração dos Direitos Humanos e os valores presentes na Rede Jesuíta de Educação. “Essa foi uma oportunidade de fazer com que os alunos utilizassem o recurso fotográfico como uma ferramenta de denúncia de situações que precisam ser vistas pela sociedade e pelo poder público de uma forma diferenciada”, acrescentou a prof.ª Soraia Sousa.
A estudante Mariana Rodrigues revela que aliar fotografia à poesia foi algo marcante. “A mostra foi interessante, pois não priorizou apenas o conceito artístico, como nos deu a possibilidade de uma visão social, algo que certamente é um diferencial que o Vieira nos proporciona”, afirmou. Para o aluno Matheus Cunha, a exposição “A Invisibilidade Social em Causos Fotografados” fez com que ele enxergasse o mundo de uma outra maneira. “Foi uma experiência interessante, porque você passa a olhar de uma forma diferente as situações que normalmente passam despercebidas. Ficamos mais detalhistas e é um aprendizado para a vida”, completou ele.
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